Há Quem 'Cósse'

rihjmngv. Isto foi o que tive que escrever para fazer este post por causa do anti-spam. Achei engraçado e decidi escrever, para aumentar a vossa cultura geral de uma maneira... geral, pronto.
Proponho que comecem todos tb a fazer isto, para melhorar a qualidade dos textos.

Mas n é sobre isto que vou falar... vou-vos falar sobre a revelação sobre unhas que tive no outro dia, em forma de... uma ideia!!!
Depois de uma manhã que beneficiou a gloriosa naçao de Portuguistão (apesar de haver alguns imbecis que insistem em chamar-lhe "Portugal", seja lá o que isso for) : sentado na cama a ouvir Nine Inch Nails, o meu cão foi levar-me à rua, e entre descargas, tive a tal revelação: seria realmente útil ter unhas de 9 polegadas de comprimento (22.86 cm)
Já vos explico: nunca abordaram Fulano Tal (que nunca conheceram) na rua, e lhe pediram, educadamente, “Olhe desculpe, podia-me coçar aqui o meio das costas neste ponto que-é-mesmo-no-meio-das-costas-e-por-essa-mesma-razão-não-chego-lá”? Já? Óptimo, então sabem do que estou a falar.... pensem bem, isso nunca aconteceria se tivessemos unhácas grandecas – por grandecas estou a falar, obviamente, de 9 polegadas ou mais.

Atenção, que dá jeito manter pelo menos a unha do dedo mindinho a um comprimento normal... já experimentei ter todas com 9 polegadas, e digo-vos, não dá jeito nenhum pra usar o teclado. Apesar de dar jeito pra coçar o forro dos ouvidos.

Agora que entrámos no tema do coçamento, ou seja, o acto de coçar, queria explicar-vos a minha opinião.Coçar... ou não coçar? Esta pergunta parece ser cada vez mais comum nos dias de hoje. Por acaso não, estou a brincar. O que eu quero dizer é que não se vê por ai muita gente a coçar-se umas às outras, especialmente gente que não se conhece. Apesar de haver alguns casos raros, em que a evolução decidiu cometer suicidio involuntário - tal como no meu caso.
O que nos... vos... distingue a vós, humanos, desses casos raros e dos outros animais, é a habilidade de se coçarem conscientemente.Além disso, o coçar é uma coisa muito intima.

Conclusão: O acto carinhoso de coçar alguém até rasgar pele devia ser a base duma relação – não a confiança, como dizem algumas pessoas normais. Hmm sim, é verdade que sem confiança , o coçar torna-se mais difícil... ninguém sabe se(s) outro(s) anda(m) a coçar outras pessoas por aí.... mas o importante, é que coçar é fofo!!

Tenham muitas comichões, coisas assim... na pele, e comam muitos amendoins.